Nossa Equipe na Inauguração da Sala Multissensorial no Aeroporto Internacional dos Guararapes

Nossa Equipe na inauguração da Sala Multissensorial do Aeroporto Internacional do Recife

O Aeroporto Internacional do Recife inaugura, nesta sexta-feira (4), uma sala multissensorial, por meio de uma iniciativa do Ministério de Portos e Aeroportos dentro do Programa de Acolhimento ao Passageiro com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A cerimônia contou com a presença do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, além de autoridades, como o prefeito do Recife, João Campos e futuros usuários.

A inauguração contou também com a presença das especialistas Cristina Fonseca, Maura Pastick, Adriana de Carli e da Dra. Ana Claudia Lima, profissionais reconhecidas por sua atuação nas áreas da infância, desenvolvimento e inclusão. A participação delas reforça a importância de iniciativas como essa, que dialogam diretamente com os temas abordados no site cristinatfonseca.com, um espaço dedicado à divulgação de conteúdos voltados ao desenvolvimento infantil, inclusão escolar e orientação para famílias e educadores. A presença da nossa equipe celebra o compromisso com uma sociedade mais acolhedora e acessível para todos.

Projetado para proporcionar um ambiente mais confortável e inclusivo para pessoas neurodivergentes e seus acompanhantes, o espaço contará com recursos como iluminação reduzida, projeções nas paredes, sons de água corrente, piscina de bolinhas brancas e almofadas revestidas com tecidos especiais.

A unidade do Recife será a segunda do país, seguindo o modelo da primeira Sala Multissensorial já em funcionamento no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Ambas as unidades são administradas pela Aena. O projeto foi desenvolvido em parceria com a Neurobrinq, empresa especializada na criação de salas multissensoriais.

nossa equipe inauguração da sala multissensorial

Outros aeroportos brasileiros, como os de Campo Grande, Uberlândia, Santarém, Juazeiro do Norte, Montes Claros e Uberaba, já contam com espaços dedicados a passageiros com TEA. Além disso, nos aeroportos de Marabá (PA) e Corumbá (MS), áreas semelhantes estão em fase de implantação.

Conclusão

A inauguração da sala multissensorial no Aeroporto Internacional do Recife representa um marco significativo na promoção da inclusão e acessibilidade para pessoas neurodivergentes. Este espaço, cuidadosamente projetado com recursos sensoriais adaptados, como iluminação suave, sons relaxantes e texturas acolhedoras, oferece um ambiente seguro e confortável para passageiros com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e seus acompanhantes.

A presença de especialistas renomadas, como Cristina Fonseca, Maura Pastick, Adriana de Carli e a Dra. Ana Claudia Lima reforça o compromisso com a criação de ambientes que respeitam e atendem às necessidades individuais de cada pessoa. Essa iniciativa não apenas melhora a experiência de viagem para muitos, mas também serve como um exemplo inspirador de como a empatia e o design inclusivo podem transformar espaços públicos em locais mais acolhedores para todos.​

FAQs sobre Salas Multissensoriais

O que são salas multissensoriais?

Salas multissensoriais são ambientes especialmente projetados com estímulos visuais, sonoros, táteis, olfativos e, quando possível, gustativos, com o objetivo de proporcionar experiências sensoriais controladas e seguras. Elas são desenvolvidas para estimular, acalmar ou organizar os sentidos, sendo especialmente úteis para pessoas com autismo, TDAH, deficiências intelectuais ou sensoriais, entre outras condições.

Qual a importância das salas multissensoriais em locais públicos?

Essas salas oferecem um refúgio seguro em ambientes potencialmente estressantes, como aeroportos, shoppings, hospitais e escolas. Elas ajudam a reduzir crises de sobrecarga sensorial, promovem o bem-estar e garantem o direito à acessibilidade para pessoas neurodivergentes.

Quem pode se beneficiar do uso dessas salas?

Crianças, adolescentes e adultos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), TDAH, síndromes neurológicas, deficiências sensoriais ou mesmo pessoas que estejam em estados de estresse elevado podem se beneficiar imensamente dessas salas.

Como as salas multissensoriais funcionam?

Essas salas utilizam equipamentos como luzes suaves e coloridas, fibras ópticas, painéis táteis, sons relaxantes, projeções visuais e aromas para criar um ambiente calmante ou estimulante, dependendo da necessidade do usuário.

As salas multissensoriais substituem o atendimento terapêutico?

Não. Elas são ambientes de apoio que complementam o trabalho terapêutico, educativo e médico. Funcionam como uma estratégia adicional para promover o conforto e a autorregulação sensorial.

Quem deve supervisionar o uso da sala multissensorial?

Em ambientes públicos, é ideal que haja um profissional treinado — como psicopedagogos, terapeutas ocupacionais ou acompanhantes capacitados — para orientar o uso adequado do espaço e garantir que ele atenda às necessidades individuais dos usuários.

Como os locais públicos se beneficiam ao instalar salas multissensoriais?

Além de promoverem inclusão e acessibilidade, essas salas fortalecem a imagem institucional do local como um ambiente comprometido com o bem-estar e a diversidade, atraindo um público mais amplo e fiel.

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